1º ano Primário.
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Classes - 1970 (2)
Classes - 1970 (1)
quarta-feira, 25 de março de 2009
Professores - "Dona" Adalgiza
sábado, 21 de março de 2009
Anfi-teatro
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
Times - 1972, Basquete
Time de basquete Campeão dos 1º jogos mirins de São Paulo, sob o comando do Professor Milton Ballerini.
(Fotos enviadas por Carlos Eduardo Pompeo do Souto).
De pé, da esq p/ dir.: Carlos Eduardo Pompeo do Souto, Marco Aurélio, Marcio Pinheiro e Haroldo.
Agachados: Mário, Túlio e Ratinho.
(Fotos enviadas por Carlos Eduardo Pompeo do Souto).
De pé, da esq p/ dir.: Carlos Eduardo Pompeo do Souto, Marco Aurélio, Marcio Pinheiro e Haroldo.
Agachados: Mário, Túlio e Ratinho.
Agachados: o quarto é o Ratinho e o último o Márcio Pinheiro.
terça-feira, 17 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Classes - 1957
quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
Classes - 1969 - Vocacional
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Time de basquete - 1973
1972 ou 73
Time de Basqute do Científico Medicina.
Da esquerda pra a direita: Rogério, Zé Luiz, lembro deste mas não o nome!, Rubens, Luiz Fleury (que mandou a foto) e o último ficamos em dúvida, mas acho que é Daniel.
Se voce clicar na foto ela aparecerá em tamanho grande; e se voce estva no LEP nessa época pode reconhecer vários colegas lá no fundo.
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Time de Basqute do Científico Medicina.
Da esquerda pra a direita: Rogério, Zé Luiz, lembro deste mas não o nome!, Rubens, Luiz Fleury (que mandou a foto) e o último ficamos em dúvida, mas acho que é Daniel.
Se voce clicar na foto ela aparecerá em tamanho grande; e se voce estva no LEP nessa época pode reconhecer vários colegas lá no fundo.
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terça-feira, 3 de março de 2009
"Prá que serve o Objeto Direto !?!?"
--- “Pai, hoje o Professor ensinou um jeito de decorar a tabela!”
Nem imaginava que tabela era. Perguntei, e ela disse:
“Tabela periódica”!
Meu espanto foi grande, pois ela estava na 1ª serie Ginasial (ainda chamo assim!).
Na hora me lembrei das aulas de Química com o temível, mas eficiente, Professor Lazzuri. Mas isso foi lá no 1º científico (olha a nomenclatura antiga novamente!).
Também me lembrei das aulas de Ciências, sim, Ciências, na 1ª série do curso Vocacional. Nem imaginávamos o que era uma “tabela periódica”!
Lembrei também que o Professor saiu por alguns minutos do programa para comentar o primeiro transplante efetuado no Brasil, manchete em todos os jornais daqueles dias.
Explicou como se fazia o transplante, falou do Doutor Bernard (o pioneiro), fez alguns desenhos na lousa e pronto. Nunca mais me esqueci daquilo.
É aí que quero chegar. Conversando com o Diretor da escola da Mariana, alguns anos atrás, reclamei da “pasteurização” o ensino. Toda escola (a maioria) tem uma bandeira (Objetivo, coc, etapa, etc.). As apostilas viraram um meio de “faturar’, e os alunos desde o “Ginásio” se preparam para o Vestibular!
“É, Silvio, é a concorrência!” Não entendi!
Era a concorrência de alunos para vagas no Vestibular ou concorrência das escolas, que hoje se preocupam em colocar as fotos dos alunos aprovados no final do ano nos jornais (aliás, acho que eles deveriam cobrar cachê!) .
Para dar uma pequena mostra do ensino dos meus sonhos, alem do exemplo do Professor Silvio com o transplante, lembrei de um dia, ainda no Primário (Olha aí, de novo!) os Professores pediram para os alunos trazerem filmes queimados, pois no dia seguinte aconteceria um eclipse solar (Hoje com a poluição acho que dá para olhar o sol sem negativo em Sampa!).
Na hora, todos os alunos desceram ao pátio para acompanhar aquele acontecimento. Depois voltaram para a sala de aula, onde os Professores deram uma explicação do que era um eclipse.
Simples. Nunca mais esqueci.
Acho que as escolas deveriam deixar uma hora por semana (ou duas), para que os professores analisassem algum fato importante acontecido naqueles dias.
Por exemplo:
Quando aquele avião pousou no Rio Hudson... prato cheio!
Física: como o avião boiou!
Geografia: onde fica Nova Iorque, Rio Hudson, Estados Unidos.
Ciências: temperatura da água, hipotermia (assunto comentado nos noticiários)
Pronto. Muitas crianças iam ouvir as explicações super atentas, pois a notícia é fresca e apareceu em todos meios de comunicação.
Mais tarde, quando o assunto entrasse no currículo, eles já estariam familiarizados.
Assim poderia ser em ano de Mundial de Futebol, Olimpíadas. Estudar os países, costumes, fuso horário, etc., etc.
Bem, eu sou um sonhador, mas vou passar este “post” para alguns Diretores de escola.
Finalmente, conto a história que o meu amigo Luis (diretor de escola!), me contou:
Depois da cerimonia de formatura em Direito, seu filho Gabriel, o chamou, e sério, perguntou se podia tirar uma dúvida.
O Luis disse que sim, “Claro!”, imaginando alguma dúvida existencial, ou que não era aquilo que ele queria fazer, etc.
Foi quando disse, com seu senso de humor herdado do tio Valter, depois de tudo que ele estudou, aprendeu desde o Maternal, Ginásio, Colegial, Faculdade:
“Prá que serve o objeto direto?!?!”
O Liceu Eduardo Prado, em 1968, quando os alunos eram ensinados a pensar (não só no vestibular!).
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Nem imaginava que tabela era. Perguntei, e ela disse:
“Tabela periódica”!
Meu espanto foi grande, pois ela estava na 1ª serie Ginasial (ainda chamo assim!).
Na hora me lembrei das aulas de Química com o temível, mas eficiente, Professor Lazzuri. Mas isso foi lá no 1º científico (olha a nomenclatura antiga novamente!).
Também me lembrei das aulas de Ciências, sim, Ciências, na 1ª série do curso Vocacional. Nem imaginávamos o que era uma “tabela periódica”!
Lembrei também que o Professor saiu por alguns minutos do programa para comentar o primeiro transplante efetuado no Brasil, manchete em todos os jornais daqueles dias.
Explicou como se fazia o transplante, falou do Doutor Bernard (o pioneiro), fez alguns desenhos na lousa e pronto. Nunca mais me esqueci daquilo.
É aí que quero chegar. Conversando com o Diretor da escola da Mariana, alguns anos atrás, reclamei da “pasteurização” o ensino. Toda escola (a maioria) tem uma bandeira (Objetivo, coc, etapa, etc.). As apostilas viraram um meio de “faturar’, e os alunos desde o “Ginásio” se preparam para o Vestibular!
“É, Silvio, é a concorrência!” Não entendi!
Era a concorrência de alunos para vagas no Vestibular ou concorrência das escolas, que hoje se preocupam em colocar as fotos dos alunos aprovados no final do ano nos jornais (aliás, acho que eles deveriam cobrar cachê!) .
Para dar uma pequena mostra do ensino dos meus sonhos, alem do exemplo do Professor Silvio com o transplante, lembrei de um dia, ainda no Primário (Olha aí, de novo!) os Professores pediram para os alunos trazerem filmes queimados, pois no dia seguinte aconteceria um eclipse solar (Hoje com a poluição acho que dá para olhar o sol sem negativo em Sampa!).
Na hora, todos os alunos desceram ao pátio para acompanhar aquele acontecimento. Depois voltaram para a sala de aula, onde os Professores deram uma explicação do que era um eclipse.
Simples. Nunca mais esqueci.
Acho que as escolas deveriam deixar uma hora por semana (ou duas), para que os professores analisassem algum fato importante acontecido naqueles dias.
Por exemplo:
Quando aquele avião pousou no Rio Hudson... prato cheio!
Física: como o avião boiou!
Geografia: onde fica Nova Iorque, Rio Hudson, Estados Unidos.
Ciências: temperatura da água, hipotermia (assunto comentado nos noticiários)
Pronto. Muitas crianças iam ouvir as explicações super atentas, pois a notícia é fresca e apareceu em todos meios de comunicação.
Mais tarde, quando o assunto entrasse no currículo, eles já estariam familiarizados.
Assim poderia ser em ano de Mundial de Futebol, Olimpíadas. Estudar os países, costumes, fuso horário, etc., etc.
Bem, eu sou um sonhador, mas vou passar este “post” para alguns Diretores de escola.
Finalmente, conto a história que o meu amigo Luis (diretor de escola!), me contou:
Depois da cerimonia de formatura em Direito, seu filho Gabriel, o chamou, e sério, perguntou se podia tirar uma dúvida.
O Luis disse que sim, “Claro!”, imaginando alguma dúvida existencial, ou que não era aquilo que ele queria fazer, etc.
Foi quando disse, com seu senso de humor herdado do tio Valter, depois de tudo que ele estudou, aprendeu desde o Maternal, Ginásio, Colegial, Faculdade:
“Prá que serve o objeto direto?!?!”
O Liceu Eduardo Prado, em 1968, quando os alunos eram ensinados a pensar (não só no vestibular!).
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1957 (?)
Fotos enviadas por Affonso Covello, que aparece de camisa branca e calça escura.
A turma na frente do Liceu, na rua Jacurici.
A turma na frente do Liceu, na rua Jacurici.
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